segunda-feira, 19 de março de 2012

Curtas nas escadarias é a última atração do Festival de Verão

O 8º Festival de Verão do RS de Cinema Internacional, apesar de finalizado na última quinta-feira, não teve suas atividades encerradas. A exibição dos curtas-metragens da cineasta belga Agnès Varda é a última atração da mostra cinematográfica. A cineasta franco-belga foi a precursora da Nouvelle Vague, movimento francês que eclodiu no início dos anos 60, e tem Jean-Luc Goddard e François Truffaut como seus mais conhecidos representantes. Os filmes de Agnès Varda serão projetados ao ar livre direto do bar Tutti Giorni, nas escadarias do Viaduto Otávio Rocha. A exibição ocorre amanhã (20.03), a partir das 19h. A entrada é franca.


agnes.jpg

terça-feira, 13 de março de 2012

Os Galgos estão de Clip Novo! O 'Walking Miles'

Rock esfogueteado, ressaquento, suado e com cheiro de cerveja!

É o que os GALGOS (lançando o clipe de Walking Miles) e a HANGOVERS prometem para esta quinta, dia 15/03, Dia da Escola, aula de rock!

Então pega a caderneta e vem curtir as duas bandas lecionando a arte da guitarra, fazendo rock n' roll pra gringo nenhum botar defeito!


ROCK RS

GALGOS + HANGOVERS
R$10 até a meia noite, R$15 depois


http://galgos.bandcamp.com/

http://tramavirtual.uol.com.br/han6overs




quarta-feira, 7 de março de 2012

Confraria do Blues - A Volta - 9 de março, sexta, com Andy Boy e Sérgio Stosch, no Live Sport Pub!

No dia 9 de março a Confraria do Blues reinicia seus trabalhos no Live Sport Pub fazendo uma grande festa do Blues com duas grandes bandas: Andy Boy Blues Review, o novo trabalho do renomado gaitista e vocalista Andy Boy e também o mestre do Rythm n’Blues Sérgio Stosch e sua banda Trouble No More. Também teremos sorteios de Dvds, lançamento de camisetas de grandes nomes do blues, as novas palhetas da Confraria do Blues e como sempre uma grande Jam session com presença de grandes nomes do blues nacional.

Andy Boy, gaitista, vocalista, produtor musical e idealizador da Serrano Amps, tem mais de 20 anos de carreira dedicados do Blues e vem apresentar na Confraria do Blues seu nono trabalho “Andy Boy Blues Review” com grande influencia dos gêneros musicais americanos dos anos 50. No “Blues Review” Andy visita não só o Blues mas também outros gêneros que o influenciaram durante toda sua carreira como o swing, rockabilly e o West Cost.
O Andy Boy Blues Review é Andy Boy (voz, harmônica e guitarra); Thiago Bittencourt (guitarra), Tiago D’Andrea (teclado), Arnaldo Barreto (bateria) e Jzehh Baronio (baixo).

O lendário tecladista e pianista Sérgio Stosch, expert no RythmN’ Blues, vem para mais uma grande apresentação na Confraria do Blues com sua banda Trouble No More trazendo uma bagagem de mais de 40 anos se apresentando nos palcos gaúchos. Sérgio Stosch(teclado e voz é acompanhado por Zé Carlos Andrade(guitarras) e Wagner Lagemann(baixo).

Teremos ainda o lançamento da linha de camisetas da Confraria do Blues e da Tytius Camisetas Alternativas e também as novas palhetas da Confraria do Blues, além de sorteios de Dvds da Toca do Disco e brindes da Guitar Garage e é claro da Jam session da Confraria do Blues onde todos que quiserem tocar pode participar.

CONFRARIA DO BLUES
9 DE MARÇO, SEXTA, 23:30h
ANDY BOY BLUES REVIEW E SÉRGIO STOSCH & TROUBLE NO MORE

LIVE SPORT PUB
RUA DR. BARCELOS, 435, ESQUINA WENCESLAU ESCOBAR – ASSUNÇÃO. POA/RS
INGRESSOS: 15,00(SOMENTE NA HORA)
RESERVAS: 32736489 ou contato@livesportpub.com.br

segunda-feira, 5 de março de 2012

Indústria Fonográfica e Produção Independente #2


O primeiro aparelho fonográfico apresentado no Brasil foi em Porto Alegre em 1879, e a arte que era reconhecida apenas como bem cultural virou “produto industrializado”; neste  mesmo período os EUA já exportava música e havia criado a lei de direitos autoriais.
A dificuldade de reconhecimento de autores e compositores como legítimos profissionais vem desde o princípio quando foi fundada a SBAT   – Sociedade Brasileira de Autores Teatrais – em 1917, que recolhia o “grande direito autoral” para as peças teatrais e o “pequeno direito autoral”  relacionado as composições musicais.
As gravadoras independentes surgiram apenas em 1948 nos EUA quando a tecnologia de um gravação mais barata foi desenvolvida e menos de uma década mais tarde os singles independentes já estavam a frente dos singles das majors nas rádios.
E o famoso selo brasileiro “Disco é Cultura” nasce em 1967 quando é fundada a Assossiação Brasileira dos Produtores de Discos que consquista a aplicação do ICM (imposto sobre circulação de mercadoria), dos discos internacionais; em gravações nacionais, com isso surgem grandes novos talentos vindos de rigorosas seleções. A indústria fonográfica dá um salto no Brasil em 1971 quando é lançada, pela Som Livre, a primeira coletânea de novela; já a Produção Independente só vem começar a se organizar em 1979 quando acontece o I Encontro de Independentes de Curitiba (gravadora ou editora discográfica independente é uma gravadora não ligada às gravadoras globalizadas ou multinacionais ou majors).
E entre as majors podemos destacar a Sony Music, Warner Music Group, Universal Music Group e EMI. Em 1990 acontece outra virada a Produção Independente explode com a crise fonográfica que forçou a  Indústria a cancelar contratos milionários e baixar custos. Em consequência houve uma grande queda nos preços de equipamentos para gravação facilitando ainda mais o crescimento das produções independentes.

Grito Rock 11 de março na Casa da Cultura